segunda-feira, 21 de setembro de 2015

PET-Saúde: micropolítica, formação e o trabalho em saúde

CRUZ, Kathleen Tereza da; MERHY, Emerson Elias; SANTOS, Maria de Fátima Lima  e  GOMES, Maria Paula Cerqueira. PET-Saúde: micropolítica, formação e o trabalho em saúde. Interface (Botucatu) [online]. 2015, vol.19, suppl.1, pp. 721-730. ISSN 1807-5762.  http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622014.1001.
O presente artigo analisa os efeitos que podem ser coletados das múltiplas experiências cotidianas vivenciadas pelos tutores/as, preceptores/as e alunos/as participantes do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET-Saúde) quando se trata de utilizá-las para se pensarem transformações na micropolítica da formação universitária e no trabalho em saúde. Tem como eixo uma pergunta: O Programa Pet-Saúde, nos seus processos cotidianos, é capaz de produzir efeitos que alargam a matriz de formação que tem como característica principal os processos de ensignação? Mais do que polarizar entre o sim e o não, temos como objetivo colocar em discussão as apostas na formação e atuação do campo da produção do cuidado em saúde, tentando pensar o que têm sido esses campos no âmbito da educação brasileira, e como é possível re-inventar processos de formação que tomam muito mais as desaprendizagens e as potencialidades dos diferentes atores envolvidos.
Palavras-chave : Educação em saúde; Programas nacionais de saúde; Serviços de integração docente-assistencial.

Acesso em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832015000500721&lng=pt&nrm=iso

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