quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Já no SciELO (Ahead of print): Metodologias participativas no ensino da administração em Enfermagem

KALINOWSKI, Carmen Elizabeth et al. Metodologias participativas no ensino da administração em Enfermagem. Interface (Botucatu) [online]. ahead of print, pp. 0-0.  Epub 03-Dez-2013. ISSN 1414-3283.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000029.

O trabalho relata a experiência de docentes da área de administração e gerência em saúde no processo de construção e desenvolvimento de uma prática de aprendizagem significativa e participativa, desenvolvida no segundo semestre de 2010, com 23 estudantes de um curso de graduação em Enfermagem, na cidade de Curitiba-PR. As estratégias de trabalho em grupo e a dramatização na modalidade do role playing foram escolhidas por facilitarem a participação e a motivação para a aprendizagem. O sistema de saúde, planejamento em saúde e funções gerenciais foram temáticas definidas para compor a prática. O aprendizado permitiu o exercício das funções gerenciais em uma situação real, concreta e com significados a todos, e, ainda, o destaque das docentes sobre a construção de práticas de aprendizagem com metodologias participativas, que requerem tempo, motivação, dedicação e comunicação, mas, sobretudo, a mudança do processo de trabalho.

Palavras-chave : Educação em enfermagem; Metodologia participativa; Administração e gerenciamento em enfermagem.
Acesso: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832013005000029&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Já no SciELO (Ahead of print): Residências em Saúde: o que há nas produções de teses e dissertações?

DALLEGRAVE, Daniela  e  CECCIM, Ricardo Burg. Residências em Saúde: o que há nas produções de teses e dissertações?. Interface (Botucatu) [online]. ahead of print, pp. 0-0.  Epub 03-Dez-2013. ISSN 1414-3283.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000030.

Analisam-se teses e dissertações sobre Residências em Saúde produzidas no Brasil no período entre 1987 e 2011. As pesquisas sobre as Residências têm aumentado nos últimos anos, demonstrando a importância da educação pelo trabalho como metodologia potente para formar trabalhadores da saúde. Apresentam-se 94 estudos localizados a partir do banco de teses do portal Capes, com os descritores "residência + saúde", "preceptor" e "internato". O texto discute, ainda, os descritores formalmente indicados, contrapondo com aqueles que são utilizados pelos autores das pesquisas sobre o assunto. O modo de apresentação do artigo pretende oferecer um panorama sobre a temática para que novos estudos sejam produzidos, qualificando ainda mais a produção científica na área e, por consequência, a própria formação em serviço que acontece por meio das Residências em Saúde.

Palavras-chave : Residência em Saúde; Formação de trabalhadores da saúde; Ensino em serviço.
Acesso: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832013005000030&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Já no SciELO (Ahead of print): Identidade da agente comunitária de saúde: tecendo racionalidades emergentes

ROCHA, Natália Hosana Nunes; BARLETTO, Marisa  e  BEVILACQUA, Paula Dias. Identidade da agente comunitária de saúde: tecendo racionalidades emergentes. Interface (Botucatu) [online]. ahead of print, pp. 0-0.  Epub 03-Dez-2013. ISSN 1414-3283.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000031.

Analisamos a identidade da agente comunitária de saúde (ACS) a partir da categoria gênero em diálogo com as categorias espaço público e privado/doméstico e saberes populares e científicos. A profissão de ACS é desvalorizada não por ser ocupada quase totalmente por mulheres, mas por ser um trabalho visto como feminino - condição historicamente marcada pela desigualdade de gênero, associando a mulher aos cuidados domésticos e à subordinação. Essa profissão reflete posições de gênero hegemônicas e a definição de sua identidade se dá no dia a dia, na convivência com a equipe de saúde e comunidade, repleta de conflitos e afetos e nas práticas cotidianas marcadas por hierarquias. Concomitantemente, carrega a possibilidade de um horizonte emancipatório, definido na criação do trabalho comunitário e ordenado para o cumprimento do princípio da integralidade.

Palavras-chave : Patriarcado; Gênero; Relações de produção; Integralidade; Trabalho em saúde.
Acesso: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832013005000031&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Já no SciELO (Ahead of print): Formação e qualificação: um estudo sobre a dinâmica educativa nas equipes de saúde mental do Rio de Janeiro, Brasil

GOMES, Maria Paula Cerqueira; ABRAHAO, Ana Lúcia; AZEVEDO, Flávia Fasciotti Macedo  e  LOUZADA, Rita de Cássia Ramos. Formação e qualificação: um estudo sobre a dinâmica educativa nas equipes de saúde mental do Rio de Janeiro, Brasil. Interface (Botucatu) [online]. ahead of print, pp. 0-0.  Epub 03-Dez-2013. ISSN 1414-3283.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000032.

Combinar educação e trabalho constitui alguns dos pressupostos do processo de formação no campo da saúde apresentados neste artigo, cujo propósito foi analisar as ofertas de formação empregadas por instituições do campo da saúde mental, no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Optamos por uma pesquisa qualitativa a partir da seleção de uma amostra de instituições comprometidas com processos educativos nessa área (universidades e secretarias de saúde). A coleta de dados envolveu o contato com informantes e a análise de documentos, privilegiando as seguintes variáveis: público-alvo, duração, periodicidade, natureza, tipo de ação formativa e projeto político-pedagógico. Foram encontradas várias propostas de formação em saúde mental em diferentes tipos de instituições. A pesquisa resultou na elaboração de um mapa de instituições e ações formativas: uma matriz analítica da formação e qualificação na área de saúde mental na região.

Palavras-chave : Saúde Mental; Educação; Educação Continuada; Equipe interdisciplinar de saúde.
Acesso: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832013005000032&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Já no SciELO (Ahead of print): Por uma educação que se movimente como maré e inunde os cotidianos de serviços de saúde

MEYER, Dagmar Estermann; FELIX, Jeane  e  VASCONCELOS, Michele de Freitas Faria de. Por uma educação que se movimente como maré e inunde os cotidianos de serviços de saúde. Interface (Botucatu) [online]. ahead of print, pp. 0-0.  Epub 03-Dez-2013. ISSN 1414-3283.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000033.

Propomos refletir sobre práticas de cuidado e de gestão em saúde, entendendo-as como práticas sociais bem datadas. Situando-nos no cruzamento entre as áreas da educação e saúde e, nelas, dos estudos sobre corpo, apontamos práticas de saúde como pedagogias culturais, a partir das quais são prescritos determinados sentidos e condutas, mas, também, por meio das quais são construídos sentidos e fazeres inéditos que deslocam, bifurcam, fazem questionar tais prescrições. Dito de outro modo, entendemos aqui o campo da saúde como um território de ensino (formatações pedagógico-corporais), mas, também, de aprendizagens (experimentação de formas singulares nos fazeres e dizeres em saúde), e o cuidado e a gestão em saúde como uma montagem (corporal) conflituosa entre formas de sujeição e forças de experimentação, a partir das quais as práticas em saúde se tecem.

Palavras-chave : Educação permanente; Pedagogias culturais; Processos de trabalho em saúde; Práticas de saúde; Corpo.
Acesso: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832013005000033&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Já no SciELO (Ahead of print): Efeitos de intervenção psicoeducativa sobre a utilização de serviços de saúde por homens idosos

BORGES, Lilian Maria  e  SEIDL, Eliane Maria Fleury. Efeitos de intervenção psicoeducativa sobre a utilização de serviços de saúde por homens idosos. Interface (Botucatu) [online]. ahead of print, pp. 0-0.  Epub 26-Nov-2013. ISSN 1414-3283.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000024.

Este trabalho verificou os efeitos de uma intervenção psicoeducativa para fortalecer o autocuidado entre homens idosos, com destaque para a busca e a utilização de serviços de saúde. Participaram 13 homens com idades entre 62 e 78 anos (M = 69,5), casados e aposentados. As intervenções ocorreram em nove encontros temáticos. Os dados foram obtidos antes e após sessões grupais, mediante entrevistas individuais conduzidas para a investigação de comportamentos de autocuidado e fatores associados. Como possíveis efeitos das intervenções, verificou-se maior prontidão dos participantes para a realização de consultas e exames médicos. A intervenção mostrou-se mais vantajosa para sensibilização e manutenção do que para modificação de comportamentos de saúde. Reforça-se a necessidade de novas investigações focadas na inter-relação entre gênero, envelhecimento e saúde.

Palavras-chave : Saúde do homem; Idoso; Masculinidade; Grupo psicoeducativo.
Acesso: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832013005000024&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Já no SciELO (Ahead of print): O uso da argumentação científica na opção por estilos de vida arriscados no cenário da aids

LUIZ, George Moraes De. O uso da argumentação científica na opção por estilos de vida arriscados no cenário da aids. Interface (Botucatu) [online]. ahead of print, pp. 0-0.  Epub 26-Nov-2013. ISSN 1414-3283.  http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000025.

Investigam-se os usos de argumentos científicos que circulam no cotidiano de homens que fazem sexo com homens (HSH), em parceria casual, como estratégia para gerir riscos associados às práticas sexuais. O aporte teórico da pesquisa refere-se às práticas discursivas sobre estilos de vida arriscados no cenário da aids. Por meio da técnica snowball foram selecionados sete participantes, que responderam a uma entrevista semiestruturada. Os resultados indicam a assimilação de informações científicas que circulam no cotidiano dos interlocutores deste estudo interpretadas como potencial fonte na gestão de riscos. Esses homens desenvolvem estratégias de gestão de risco de infecção por DST, HIV e/ou a reinfecção pelo HIV sem basear-se, necessariamente, nas políticas oficiais de prevenção do governo brasileiro.

Palavras-chave : Argumentação científica; Gestão de riscos; Práticas sexuais entre homens que fazem sexo com homens.

Acesso: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414 32832013005000025&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt