segunda-feira, 11 de maio de 2015

Já no Scielo: Planejamento Estratégico como exigência ética para a equipe e a gestão local da Atenção Básica em Saúde

JUNGES, José Roque; BARBIANI, Rosangela e ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Planejamento Estratégico como exigência ética para a equipe e a gestão local da Atenção Básica em Saúde.Interface (Botucatu) [online]. 2015, vol.19, n.53, pp. 265-274. Epub 27-Mar-2015. ISSN 1807-5762. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622014.0331.

As premissas de que não se pode cuidar de indivíduos sem atender seus coletivos e atenção e gestão são indissociáveis, mostram que a deliberação moral da clínica no cuidado individual não pode dissociar-se do planejamento estratégico da equipe e gestão local. Esse planejamento precisa estar integrado com vigilância para detectar necessidades em saúde do contexto de atendimento, articulado com a gestão central do município para pactuar ações intersetoriais necessárias para o cuidado da saúde ampliada dos indivíduos e da população. Decisões morais de deliberação clínica exigem, para sua concretização, de condições e meios, dependentes do planejamento estratégico no território. Consultando o processo de deliberação moral proposto por Gracia e de planejamento estratégico por Matus, descobre-se grande homologia entre suas etapas: cognitivo; valorativo; operativo; avaliativo. Conclui-se com a apresentação de um caso concreto complexo de atenção básica onde estão implicadas essas etapas.


Palavras-chave : Atenção Básica à Saúde; Ética; Gestão; Vigilância; Planejamento Estratégico.
Acesso em : http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-32832015000200265&lng=pt&nrm=iso

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